Não é difícil para nós, geração 60, nos embriagarmos diante da inundação de informações abordadas pelo autor do texto. Convenhamos que as questões relativas ao avanço meteórico da tecnologia e a disponibilização de recursos virtuais intermináveis e inimagináveis nos embaraçam. Talvez seja quase tão difícil, como entender o Globo Terrestre cabendo em uma cabeça de alfinete. Pois é, tudo que antes parecia distante ou inatingível, hoje está a disposição de um simples toque em um teclado de computador. Para os educadores então, incumbidos de absorver o impacto de toda essa tecnologia sobre a educação e responsáveis por levá-la às salas de aula como um novo dispositívo, na busca, repasse e criação de novos conhecimentos fica mais difícil ainda.
Compartilhar essas novas possibilidades e gerenciá-las nesse ambiente é um grande desafio, maior ainda se o elevarmos para além ou seja, compartilhar- interagir- construir novos conhecimentos à base destes.
Possuímos hoje, uma visão macro de toda essa transformação, mas, para fins de transformá-la à nova geração de educandos, temos que nos aprofundarmos em questões complexas que vão da atualização do conhecimento à problemática do mercantilismo tanto desse conhecimento quanto o da disponibilização dos meios físicos para tanto.
Produz-se muito conhecimento, nunca como antes, nem tantos meios para difundí-los, porém, há que se pensar nos meios econômicos para disseminá-los, haja visto que tudo é feito a altos custos e cada vez mais a sociedade é obrigada a pagar mais para obtê-los. Hoje o professor não é mais autor de material didático, ele já o possui a disposição através da tecnologia digital; quantos? e em que circunstância? Em contrapartida é cada vez maior a disponibilização do"conhecimento pronto" às páginas da internet em detrimento do que verdadeiramente se busca em sala de aula, a formação da cidadania. Todos os setores do mercado demandam para conhecimento em informática, será o verdaddeiro? Onde entramos nós, educadores, neste contexto? Estamos atualizados para canalisar e dirigir todo esse potencial para o destino primário da educação, que é o de tratar todas as informações com responsabilidade e de forma produtiva?
Entendo que de nada vale tantas informações, se não forem compartilhadas para um projeto comum. A disponibilidade do conhecimento virtual coloca-o a concorrer diretamente com a educação formal, pois esta, busca o fortalecimento e o desenvolvimento da "máquina humana" , e isso é extremamente difícil em tempos de fáceis "clics". Nada, nem ninguém nos obrigará a pagar pelo conhecimento armazenado em nosso cérebro, o que em contrapartida é muito caro para obtê-lo em cérebros virtuais mesmo que indiretamente, é claro.
Mas, o que importa é que nos são exigidas novas competências como educadores, assim como de cada escola, para que estejamos sempre preparados e abertos a buscar na mesma fonte os meios para acompanhar as etapas vindouras de tantas mudanças onde talvez até mesmo essas instituições seculares estejam em xeque.
Fonte Bibliográfica: http://www.pucsp.br/tead/n1a/artigos%20pdf/artigo3.pdf.
Compartilhar essas novas possibilidades e gerenciá-las nesse ambiente é um grande desafio, maior ainda se o elevarmos para além ou seja, compartilhar- interagir- construir novos conhecimentos à base destes.
Possuímos hoje, uma visão macro de toda essa transformação, mas, para fins de transformá-la à nova geração de educandos, temos que nos aprofundarmos em questões complexas que vão da atualização do conhecimento à problemática do mercantilismo tanto desse conhecimento quanto o da disponibilização dos meios físicos para tanto.
Produz-se muito conhecimento, nunca como antes, nem tantos meios para difundí-los, porém, há que se pensar nos meios econômicos para disseminá-los, haja visto que tudo é feito a altos custos e cada vez mais a sociedade é obrigada a pagar mais para obtê-los. Hoje o professor não é mais autor de material didático, ele já o possui a disposição através da tecnologia digital; quantos? e em que circunstância? Em contrapartida é cada vez maior a disponibilização do"conhecimento pronto" às páginas da internet em detrimento do que verdadeiramente se busca em sala de aula, a formação da cidadania. Todos os setores do mercado demandam para conhecimento em informática, será o verdaddeiro? Onde entramos nós, educadores, neste contexto? Estamos atualizados para canalisar e dirigir todo esse potencial para o destino primário da educação, que é o de tratar todas as informações com responsabilidade e de forma produtiva?
Entendo que de nada vale tantas informações, se não forem compartilhadas para um projeto comum. A disponibilidade do conhecimento virtual coloca-o a concorrer diretamente com a educação formal, pois esta, busca o fortalecimento e o desenvolvimento da "máquina humana" , e isso é extremamente difícil em tempos de fáceis "clics". Nada, nem ninguém nos obrigará a pagar pelo conhecimento armazenado em nosso cérebro, o que em contrapartida é muito caro para obtê-lo em cérebros virtuais mesmo que indiretamente, é claro.
Mas, o que importa é que nos são exigidas novas competências como educadores, assim como de cada escola, para que estejamos sempre preparados e abertos a buscar na mesma fonte os meios para acompanhar as etapas vindouras de tantas mudanças onde talvez até mesmo essas instituições seculares estejam em xeque.
Fonte Bibliográfica: http://www.pucsp.br/tead/n1a/artigos%20pdf/artigo3.pdf.
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